Maria Teresa Mandelli
Cristiane Peixoto
“Amor meu grande amor,
Me chegue assim
Bem de repente,
Sem nome ou sobrenome
Sem sentir
O que não sente”...
É desta
forma que muitos de nós encontramos um grande amor ou muitos grandes amores.
Somos capturados por um outro que não sabemos muito bem quem é, mas que nos
envolve e nos orienta; e juntos - o tempo que durar - iniciamos uma constante
construção que envolve sensações, escolhas, desejos e lugar social, seja de
amante, esposa, “ficante”, namorada ou tantas outras modalidades quanto a
criação e autorização dos enamorados permitir.
Alguns
acreditam ser trabalho do cúpido que, com sua flecha, acerta o coração de suas
vítimas que ficam “possuídas” de paixão e amor por aquela pessoa especial...
tudo de bom, aquelaaaa! Podemos também acreditar que seja benção de Santo
Antônio ou de São Valentim, o amor é algo tão estranho que só pode mesmo ser
benção ou encanto.
Amor
meu grande amor... eis a questão... como pode, em alguns momentos, estarmos
completos e, em outros, tão vazios, com tanta angústia e dor? Falar de amor e
vivenciá-lo sempre pareceu algo profundo e intangível, mas sabemos o quanto
somos desafiados por ele, a constante ambivalência- o amor e o desamor, nos
pega de vez ou muitas vezes...
Nesta semana
dos namorados, convidamos você, seja qual for sua Identidade amorosa,
para mais um Gestat em Ato (dia 15 de junho, sexta, às 19hs) que
abordará o tema das relações amorosas. Teremos a possibilidade de conversar e
trocar experiências sobre o amor e o desamor.
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