Dra.
Célia Mendes
“Pois aquele garoto
Que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Agora assiste a tudo
Em cima do muro
Em cima do muro...”
Que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Agora assiste a tudo
Em cima do muro
Em cima do muro...”
Cazuza
A
demanda crescente pelo consumo desenfreado e a exigência de uma posição social
de destaque levam o jovem, muitas vezes, a uma postura contrária e até
marginal. Ele se utiliza das drogas como uma forma silenciosa de agredir a
sociedade. Com o tempo e de acordo com o tipo da droga e a frequência do uso, instala-se
a dependência física. A frustração por não conseguir consumir e por não viver a
satisfação de ter um lugar social o leva a se alienar na droga e ele se torna o
próprio consumo. É consumido pela droga e se acomoda a uma forma de fugir do
próprio desejo e também do prazer. O terapeuta sente-se decepcionado, assim
como a família e a sociedade. A intervenção em Gestalt-terapia consiste em
olhar para o sujeito em sua totalidade e intervir nos três níveis de cuidado:
ético, político e antropológico.
Participe conosco dessa discussão sobre dependência química e a intervenção em Gestalt-terapia no próximo Gestalt em Ato, dia 03 de julho, às 19h!
Nenhum comentário:
Postar um comentário